Em todos os tempos os homens estabeleceram referências com que aquilatar o que lhes cerca. Esses padrões são também indicativos do que cada época considera importante, valioso e digno de respeito. Em nossos dias, qual é a “tabela de valores” com que julgamos algo?
Como não perceber que o conteúdo, a autenticidade e até a probidade são postos em segundo plano ou muitas vezes sacrificadas para apenas ter uma grande visualização e assim ser considerado “importante”? Que o digam as redes sociais e demais meios de “informação” hodiernos. Não importa mais o ser, nem o fazer; o que vale é …