Durante os últimos dias de Dr. Plinio, o Autor sentiu-se sustentado por uma especial graça de alegria, que o ajudou a preparar o Grupo para o fato dramático e doloroso do falecimento do fundador.
Tendo-o amado tanto em vida, dir-se-ia que uma tristeza mortal se apossaria de seu estado de ânimo ao vê-lo expirar. Mas a Providência não o quis assim.
Uma ideia o consolava: Dr. Plinio era um profeta de tal grandeza que, mesmo morto, de alguma forma era imortal.
Um homem de sua estatura moral não poderia desaparecer nas brumas da História como tantos outros. Sim, ele interviria …

 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
                  Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 286, Outubro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 285, Setembro 2025
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