Tarde de festa no anfiteatro de Esmirna, por volta do ano 155 da Era Cristã. Enchia-o uma multidão sequiosa de sangue, na expectativa de assistir a um cruel espetáculo: o martírio de 12 cristãos.

No momento aprazado, adentra o Santo Bispo Policarpo, ancião de quase 90 anos, sobranceiro ao populacho.

Conduzido ao procônsul que presidia o evento, este lhe propôs um meio seguro de livrar-se dos suplícios e da morte: amaldiçoar o nome de Jesus.

“Eu O sirvo há oitenta e seis anos, e Ele não me fez nenhum mal. Como poderia blasfemar o meu Rei que me …