Situar a História da Igreja dentro da História universal ou, melhor dizendo, a História profana na História da Salvação, parece-me ser o principal dever de um autêntico historiador cristão.

De fato, esta concerne a todos os homens, pertencentes ou não à Igreja; além disso, é, afinal de contas, História.

Entretanto, verifica-se desde alguns séculos – creio não equivocar-me ao situar em fins da Idade Média o início desse processo – uma gradual dissociação entre a História da Igreja e a História universal.

Assim, abundam os manuais desta última nos quais são raras as referências ao papel da Esposa Mística de …