Silêncio, oração, estudo, exímia prática da Liturgia… Eis algumas das principais características do estado monástico, abraçado por inúmeras almas de escol ao longo dos tempos.
Uma vida de completa renúncia às glórias mundanas que, paradoxalmente, tornou os mosteiros eficacíssimo esteio da cultura e da Fé, em tantas épocas da História. Sempre foram eles – afirma um conhecido historiador –
focos de luz, de calor religioso, de vida litúrgica, que não só mantiveram acesa a fé e o fervor religioso nos povos cristãos, mas também evangelizaram e civilizaram nações inteiras, conquistadas para a Igreja de Roma.[1]
No século XIII …