Pausados, graves e solenes, os sinos da Igreja de Santa Cruz de Jerusalém, a principal de Sevilha, anunciavam a partida deste mundo de seu Arcebispo Isidoro, admirável por sua ciência, por seus escritos e, sobretudo, por sua integridade de vida.

Era o dia 4 de abril de 636. Revestido das insígnias episcopais e tendo sobre o peito o livro dos Santos Evangelhos, o corpo repousava no presbitério e o povo, em prantos, comprimia-se para prestar-lhe suas filiais homenagens.

Por fim foi conduzido à Igreja de São Vicente e sepultado entre Leandro e Florentina, seus irmãos na carne …