Numa das ruas de Constantinopla, que era, em muitos aspectos, a primeira cidade do mundo de então, dois homens de meia-idade caminhavam a passos largos.

Suas vestimentas suntuosas, confeccionadas com ricos tecidos, pareciam ser das melhores. Enquanto andavam, uma calorosa conversa estabeleceu-se entre eles:

Não, não. Jesus não era Deus e Homem; a divindade estava sobre Ele como essa túnica está sobre ti. Até me parece ouvir ainda as palavras do último sermão: “Jesus é para mim um Deus, visto que encerra Deus. Adoro o vaso por causa do seu conteúdo, a vestimenta por causa do que ela …