Certo dia, Plinio participava de uma aula de ginástica no Colégio São Luís, onde estudava.[1] Segundo ele mesmo descreve, havia ali bonitos bambus, alinhados e elegantes, plantados com regra e simetria, sob os quais o chão era coberto de areias alvíssimas e muito puras.

Ao contemplar aquela magnífica ordenação da natureza, ele ficou encantado e teve uma extraordinária sensação de disciplina, elevação e limpeza. Até o fim de sua vida ele conservaria na memória o que sentiu nessa ocasião.

A analogia que me veio ao espírito, contemplando o bambuzal, era a de uma ordem humana perfeita, como …