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A vida e glórias de São José, um clássico da literatura católica em língua inglesa
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 09/02/2015
 
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Washington – Estados Unidos (Segunda-feira, 09-02-2015, Gaudium Press) A festa de São José, esposo da Santíssima Virgem e pai adotivo de Jesus, motiva ao redor do mundo uma notável devoção e atos de preparação como os Sete Domingos a São José que se iniciaram no dia 1º de fevereiro. Esta celebração é uma oportunidade para recordar as verdades teológicas ligadas a este grande santo (o primeiro entre os santos depois da Santíssima Virgem) e os católicos de língua inglesa podem fazê-lo através de um livro clássico destacado recentemente pela agência informativa Zenit: “A vida e glórias de São José”, de Edward Healy Thompson.A vida e glórias de São José, um clássico da literatura católica em língua inglesa.jpg

O autor, convertido à Igreja Católica em 1846 após ter sido presbítero anglicano, recorda na publicação as características da figura de São José, em um texto “para ser consumido, saboreado, meditado”, segundo Dennis McGeehan, do Catholic Writers Guild (Grêmio de Escritores Católicos) dos Estados Unidos. O escrito cita os conceitos do mestre de espiritualidade e doutrina como São Tomás de Aquino, São João Crisóstomo, São Boaventura, entre outros, assim como os trabalhos de teólogos reconhecidos.

O texto é por sua profundidade teológica uma leitura com grande densidade e McGeehan recomenda sua meditação para contemplar a São José à luz de Jesus Cristo e a Santíssima Virgem, sem os quais é impossível compreender ao Santo Patriarca. “Jesus encarna a natureza Divina e humana nEle mesmo, e Maria e José são para sempre parte dessa união”, expõem o redator, que recomenda a maneira como o autor conjuga as pregações dos Padres da Igreja para compartilhar o que os crentes descobriram através da meditação sobre o nascimento e a infância de Jesus.

O autor recria o que pode ter sido a juventude de São José e da Santíssima Virgem, a visita a Santa Isabel (que os Padres da Igreja supõem foi feita pelos dois esposos), a fuga ao Egito e numerosos traços sobre outros fatos como a Apresentação e a perda temporal de Jesus no Templo de Jerusalém. “O que encontrei de maior beneficio foi a ilustração do papel de José como esposo de Maria e pai de Jesus”, comentou McGeehan. “Ele é de fato real e tangível”.

“Não poderia recomendar suficientemente este livro”, concluiu o redator sobre este clássico de 1888. “Abrace ao homem que ensinou a Jesus a Torá pela primeira vez, o homem que Jesus chamou de Pai”. (GPE/EPC)

 
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