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Arquidiocese do Rio ordena seis novos sacerdotes na Catedral de São Sebastião
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 09/11/2015
 
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Rio de Janeiro (Segunda-feira, 09-11-2015, Gaudium Press) Por meio da imposição das mãos do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, a Arquidiocese ordenou seis novos sacerdotes à serviço do clero arquidiocesano, neste último sábado, 7 de novembro, na Catedral de São Sebastião.

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Nesta ocasião, os jovens candidatos ao sacerdócio responderam com “sim” ao chamado de Deus, inspirados no Evangelho segundo São João, “Manifestei o teu nome aos homens”.

Bruno Vianna Citelli, um dos religiosos ordenados para o ofício de presbítero e pertencente à Paróquia Anunciação a Nossa Senhora, no Riachuelo, contou que descobriu sua vocação ainda quando estava em preparação para receber o sacramento do Crisma. “Na caminhada com outros jovens, tive melhor oportunidade de conhecer a Fé da Igreja Católica para que, de fato, o que eu fazia na paróquia tivesse mais sentido e, a partir dos encontros de formação, comecei a me questionar. Esses questionamentos só foram respondidos de maneira plena quando ingressei no seminário, em 2008”, disse.

Ainda conforme Bruno, “a certeza do chamado, só teremos quando o bispo impuser as mãos sobre as nossas cabeças”. “Talvez só haja uma resposta definitiva quando estivermos frente a frente com Cristo e Ele confirmar nossa vocação. Mas a cada dia tenho mais claro que, de fato, seguir a Jesus Cristo, amar a Igreja acima de tudo vale a pena e, mais do que isso, não amar por mim mesmo, mas mostrar àqueles que me são confiados o verdadeiro amor que Cristo tem por cada um de nós”, acrescentou.

Por sua vez, Gabriel de Moraes Coelho, da Paróquia de São Sebastião, em Indaiá, Petrópolis, declarou ao site da Arquidiocese do Rio de Janeiro que sua vocação teve surgimento em 2000, em um encontro de jovens. “A partir daí me encantei mais pela vida da Igreja, pelas coisas de Deus e, dessa forma, me permiti ouvir e fazer o que Cristo queria para mim. Em 2001, ingressei no Exército e estudei Jornalismo, ao mesmo tempo em que era coordenador do grupo jovem e catequista no próprio batalhão. Com todo o serviço de evangelização, senti o despertar da vocação”.

Segundo Gabriel, quando as pessoas o perguntam o porquê de seguir essa vocação religiosa, sempre responde que o seu desejo é o de “levar às pessoas aquilo que um dia eu recebi dos sacerdotes, dos meus catequistas, dos meus coordenadores. Levar o amor de Deus, a misericórdia de Deus a todas essas pessoas”. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese do Rio de Janeiro

 
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