Maceió – Alagoas (Quarta-feira, 25-11-2015, Gaudium Press) A 17ª Assembleia de Pastoral da Arquidiocese de Maceió ocorreu entre os dias 19 e 20 de novembro, no Seminário Nossa Senhora da Assunção, na capital alagoana, com base em reflexões acerca do Jubileu extraordinário da Misericórdia.
Nesta ocasião, os participantes lançaram propostas de estratégias pastorais para a vivência do Ano Santo, em vista dos estudos sobre o Sacramento da Reconciliação e a Penitência.
Logo no início, a primeira conferência comentou a bula de proclamação do Jubileu “Misericordae Vultus”, assim como as diretrizes para a sua celebração.
Já a segunda palestra abordou a Penitência como expressão da Misericórdia, procurando desta forma mostrar a prática do Sacramento da Reconciliação e a busca de ações de como melhorar a pastoral.
Segundo o Padre José Luciano Duarte, responsável pela conferência, “o sacramento da penitência é considerado por muitos como o primo pobre. Precisamos pensar em novos métodos para valorizá-lo em nosso meio”.
Em seguida, o sacerdote mostrou como o sacramento se desenvolveu ao longo dos séculos e se adaptando a novas realidades. “Antes era só administrado uma única vez, posteriormente, infinitas”, disse.
Por sua vez, o Arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz, lembrou que é da Catedral que partirá qualquer iniciativa do Ano da Misericórdia. Sendo assim, no próximo dia 20 de dezembro, a Porta Santa, a do lado esquerdo, será aberta para receber os fiéis durante o Jubileu.
“Teremos uma agenda com padres que estarão disponíveis, em horários determinados, para o sacramento da penitência. E, para marcar este Ano Santo, um confessionário bonito será colocado de forma visível na Catedral”, ressaltou.
Ainda conforme o prelado, “o Ano Santo é um ano santificador, onde aquilo que é atributo de Deus passa a ser propriedade das pessoas e dos sacerdotes”.
“O desejo do coração do pastor é estendido para que as ovelhas recebam benefícios. Na bula ‘Misericordiae vultus’ encontramos o apelo para que sejamos santos. É como se a Igreja tivesse uma reserva, algo de muito precioso que tem para distribuir”, concluiu Dom Antônio, na cerimônia de encerramento. (LMI)
Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese de Maceió