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Nomeados nove novos diáconos permanentes na Bahia
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 26/04/2016
 
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Salvador – Bahia (Terça-feira, 26-04-2016, Gaudium Press) O Santuário Nossa Senhora de Fátima, no Colégio Antônio Vieira, acolheu neste último sábado, 23, a Ordenação Diaconal Permanente de nove novos diáconos. Na ocasião, a cerimônia foi presidida pelo Arcebispo e Primaz do Brasil Dom Murilo Krieger e concelebrada pelos bispos auxiliares Dom Gilson Andrade da Silva e Dom Estevam dos Santos Filho.

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A celebração concedeu o primeiro grau do sacramento da ordem aos diáconos Abdias Fernandes Figueiredo, Adilson Gomes do Nascimento, Álvaro Ventura de Jesus, André Batista dos Santos, Edson Sidnei Pereira de Freitas Santos, Eduardo Lessa Guimarães, Geraldo Reis Barboza, Hebert Martins Silva e José Marques dos Santos.

Além de comentar o papel social dos diáconos, Dom Murilo destacou a importância da sua missão na igreja:

“O Diácono na igreja é aquele que serve. Então nós vamos com alegria ter mais gente para servir a igreja, para colocar os seus dons a serviço de todos, especialmente dos mais necessitados, já que os diáconos foram instituídos para a distribuição do alimento, isto é, para as questões sociais da igreja. E aqui na nossa Arquidiocese há um campo imenso de atividades sociais que precisam da ação dos diáconos, podendo então dispensar os padres para que se dediquem àquilo que é o essencial do seu trabalho, que é a pregação da palavra e a oração”, disse o arcebispo.

Por sua vez, o Padre Adilton Lopes, Assistente Eclesiástico da Comissão Arquidiocesana de Diáconos (CAD), explicou as três dimensões do diaconato, bem como esclareceu o fato de que a vida familiar do diácono precisa também ser adotada como missão.

“Eles vivem o diaconato na liturgia; o diaconato na palavra, que é a pregação da palavra; e o diaconato na caridade. Isso eu considero uma grande graça, porque possuem neles duas vocações. São esposos, tem essa vida familiar e também uma vida social, estão inseridos no mundo do trabalho e ali no mundo do trabalho são chamados a testemunhar Jesus Cristo. E ao mesmo tempo recebem o sacramento da ordem configurados a Cristo servos (…) Eu penso que o diaconato de cada um deles começa primeiramente em casa. Eles tratando bem as esposas, tratando bem dos filhos… assim podem viver bem o seu ministério, não só se preocupando com a igreja em si, mas com a igreja que na casa deles começa, a igreja doméstica”.

Ainda conforme o Arcebispo de Salvador, a participação das esposas é essencial na decisão e na vida missionária do marido.

“É importantíssimo o papel da esposa, tanto assim que nós não ordenamos alguém que a esposa não concordar com a ordenação. Porque ela vai ter que trabalhar em comum. Não apenas compreender o trabalho do esposo, mas acompanhá-lo, ajudá-lo, incentivá-lo, substituí-lo quando ele tiver que ficar ausente de casa e por isso de certa forma, ela acaba participando muito de perto da vida do diácono. Embora não ordenada, a esposa tem um papel assim fundamental de apoio, de ajuda e de incentivo”, afirmou. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese de Salvador

 
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