Para a alma que confia na Providência, as grandes esperas são o prelúdio dos grandes dons de Deus, o prenúncio da realização das grandes promessas que lhe fez o Altíssimo.
Disso nos é exemplo o patriarca Abraão: quando já centenário, Deus lhe prometeu uma descendência incontável, da qual brotaria o Messias.
Nasce-lhe um filho, e o Senhor determina que o sacrifique. Abraão confia.
E na hora do seu supremo heroísmo, depois de tão longa espera, recebe afinal a certeza do juramento divino: “Multiplicarei a tua posteridade como as estrelas do céu e como as areias na praia do mar” (Gn …

 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 287, Novembro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 286, Outubro 2025
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                 Revista Arautos do Evangelho, Ano XXIV, nº 285, Setembro 2025
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