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Ciclo de conferências em Roma aborda o tema “Ser sacerdote hoje”
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 17/02/2014
 
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Roma – Itália (Segunda-feira, 17-02-2014, Gaudium Press) É possível ser um sacerdote santo e feliz no século XXI? Qual é a relação entre o bem-estar espiritual e psicológico na vida sacerdotal? Estas e outras perguntas serão respondidas por Dom Stephen Rossetti, da Faculdade de Teologia e Estudos Religiosos da Universidade Católica da América e especialista em psicologia e espiritualidade na vida sacerdotal, na série de palestras “Ser sacerdote hoje”, que serão oferecidas na Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma, no próximo dia 20 de fevereiro.

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Durante as conferências, um total de 12 que serão ministradas em inglês, Dom Rossetti realizará uma reflexão e análise sobre as últimas pesquisas feitas à respeito do que faz um sacerdote ser feliz e santo. “Se prestará especial atenção aos aspectos humanos, pastorais e psicológicos da formação sacerdotal e seu cuidado”, menciona a Universidade Pontifícia em comunicado sobre o evento acadêmico.

“Ele oferecerá um profundo olhar sobre as pesquisas mais recentes sobre o sacerdócio que abordam os níveis de felicidade, a exaustão, a moral e a saúde mental do sacerdote (…) O curso terminará com ênfase no impacto mensurável da vida espiritual de um sacerdote em seu bem-estar e felicidade”, continua a expondo a instituição educativa.

Outras sessões, as que poderão auxiliar os estudantes da Universidade Gregoriana ou estudantes externos interessados na matéria, serão ministradas nas seguintes datas: 27 de fevereiro; 6, 13, 20 e 27 de março; 3 e 10 de abril; e 8, 15, 22 e 29 de maio.

Sacerdócio: o “trabalho” mais feliz do mundo

Em relação ao bem-estar psicológico e espiritual do sacerdote, recentes estudos realizados pela ‘National Organization for Research’ -Organização Nacional de Pesquisas-, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, determinaram que o sacerdócio é o ‘trabalho’ mais feliz do mundo. Um trabalho que envolve, acima de tudo, serviço aos demais.

Essa constatação já foi abordada por Dom Rossetti, que em uma pesquisa realizada com 2.500 sacerdotes chegou a conclusão de que eles estão entre as pessoas mais felizes do mundo. Em sua investigação determinou que 92,4% dos sacerdotes se sentiam muito satisfeitos com o que faziam. (GPE/EPC)

 
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